terça-feira, 4 de junho de 2013
Novidade de SP
Como uma pessoa quase normal moradora da cidade de São Paulo,eu me movo pela cidade com transportes públicos. E chegando perto do lugar comum onde compramos fixas para entrar no metro, me deparo com uma placa um tanto grande grudada no vidro, escrito "Nova taxa, 3,20 reais", minha reação foi de assustar a cobradora, que no caso estava quase dormindo em cima nas pequenas e leves folhas que a partir do dia 1 de julho estavam valendo 3,20 reais, não apenas três como era antes, a menos de uma semana atrás. Obviamente quando cheguei em casa a primeira coisa que fui tentar esclarecer o porque desse aumento tão brusco de uma hora para outra, sem ver nos noticiários, pesquisando, depois de alguns minutos descubro que foi para acompanhar a inflação e que já estava previsto. E, ainda estava com raiva e um pouco indignada, o meu assunto hoje cm as pessoas foi o aumento da taxa de trasporte público, até que ouvi de uma amiga assim, "Cara! Relaxa, são só vinte centavos", foi a hora que percebi que a classe média toma conta do nosso pais, não são os ricos nem os pobres, são as pessoas da classe média, a classe que não se importa com perder vinte centavos cada vez que forem andar de algum trasporte público. Desculpe por desabafar a minha raiva
domingo, 2 de junho de 2013
Projeto
-O projeto acabou....E agora o que vai ser desse blog?
-Que? Do que você esta falando?
-Ah! Claro, esqueci de avisar, que até agora esse blog era um projeto da escola que estudo, pois é, um dos grandes motivos do meu texto estar razoavelmente bom, digo na parte do erros, não tinha quase nenhum erro tão grave... Agora poderá ter alguns, pequenos, mas notáveis.
-Mas Nana, e agora, como vai ser? Ainda vai escrever no blog?
-Claro que sim! Mas, provavelmente bem menos que antes, e não apenas crônicas como antes.Agora vou falar de milhares de coisas aleatórias, como comida de cachorro em um post, e em outro sobre como São Paulo tem um tempo confuso, e como o tempo é seco...
-Nana, agora entendi, mas tenho que ir que vou comer um pouco da comida de cachorro que sobrou do almoço.
domingo, 31 de março de 2013
Ideias
Ideias
(enviado para o Pedro)
Enquanto passo lendo
algumas cronicas da pessoas da minha sala, percebo que um tema
bastante escolhido para uma crônica é o metrô. Pensando bem, é um
tema bem interessante quando você anda de metro, consegue observar
milhares de pessoas, uma diferente da outra, uma com uma vida
totalmente diferente da outra, pensar que cada pessoa tem seus
problemas que pode ou não serem maiores ou menores que os seus.
Pensar que o
problema de uma pessoa la dentro é como vai comprar comida amanha, e
de uma outra pessoa pode ser da unha quebrada.
Outra coisa que
podemos observar é que na nossa geração e vida das pessoas esta
toda no celular, nas rede sociais.....Você olha para o lado, tem uma
pessoa mexendo no celular. Poucas pessoas praticam a arte da leitura
no metro ou no ônibus.
Hoje andando no
shopping, ouço um grupo de amigos conversando sobre livro.
-Uma coisa que não
entendo é para que os livros servem.
-Verdade, livros
são uma porcaria, deveriam parar de serem publicados.
Assustada, comecei a
refletir como vão ser os livros daqui mais ou menos uns cem anos.
Talvez não exista mais livros. Sem livro, como vamos imaginar, como
vamos sonhar,como vamos conseguir fujir dos nossos pesadelos, como
vamos viajar sem sair de casa, sem os livros essas coisas não vão
mais ser possíveis!
Voltando de metro
para casa, sento do lado de uma menina que estava lendo um livro,
perguntei qual era, e me respondeu sorrindo.
-Ah! Estou relendo "Meu pé de laranja lima". Adoro isso, a melhor coisa do mundo!
Isso foi a minha
inspiração para voltar para casa sorrindo, e refletindo. "o
mundo ainda tem salvação".
segunda-feira, 11 de março de 2013
Voltando para casa
(enviado para Pedro)
Hoje, voltando do colégio, vi algo que sempre vejo, mas que nunca presto atenção.
Hoje, voltando do colégio, vi algo que sempre vejo, mas que nunca presto atenção.
Era
um dia normal, desci do ônibus no mesmo ponto como sempre faço, fui
andando em direção a um morador de rua, que sempre está no mesmo
lugar fazendo sempre a mesma coisa, dormindo. Até ai nada de muito
interessante. Mas quando eu passei do lado dele, ele acordou,
levantou e começou a falar comigo, mas em uma linguá totalmente diferente. No começo pensei que fosse russo, depois
alemão e por fim francês, eu sei que ele poderia estar bêbado, ou
drogado, mas por incrível que pareca, não parecia.
Obviamente
eu fique super assustada, meu coração começou a bater
mais forte e muito mais rápido, comecei a suar frio, sabia que ele
não iria fazer nada de mal comigo, mas do mesmo jeito, levei um
susto que na hora pensei que fosse desmaiar.
Depois
que o morador de rua acabou de falar, fui andando meio em estado de
choque, bem devagar pensando no que tinha acabado de acontecer, por
que justo hoje?Sera que ele estava querendo me dizer alguma
coisa, me avisar, alertar, sei la, alguma coisa importante?
por que justo para mim?
Uma
coisa eu sei: se esse homem quisesse que entendesse, teria falado
português, talvez ele quisesse deixar uma mensagem subliminar no ar,
para depois mais para frente eu descobrisse.
domingo, 3 de março de 2013
De fora para dentro...
(enviando para Pedro)
Acordei e vi que horas eram, levantei, e logo me dirigi a cozinha, com alguma expectativa de ter algo doce e suculento, como na maioria das vezes, me decepciono. E vou ao super mercado. Caminhando na rua, logo percebi o frio que estava, mas não era só um frio, era acompanhado com uma garoa gelada, aquele vento que resseca o lábio e faz nossos olhos ficarem mais secos. Chegando ao super mercado, me deparo com algo triste, mas não tão raro de ser ver, algo que realmente me marcou, a ponte de me inspirara a fazer uma cronica. Deparada com uma situação um tanto chata, fico em pé parada por mais ou menos quinze segundos, vendo uma família de moradores de rua. O vento batendo na pele, as gotículas caindo com uma certa delicadeza sobre o rosto da filha mais nova. Uma linda família, uma mãe, um pai, e duas filhas de mais ou menos cinco anos. As mãos delicadas da filha mais velha acariciando o rosto da irmã, limpando as gotículas de água de se depositaram daquela linda menina. Eu estava usando um casaco bem pesado, e ainda conseguia sentir o vento frio passando pelos fios da roupa, e eles que nem isso tinham? Logo voltei para casa peguei um manto e leve. Ao entregar para a família, a mãe olhou para mim e disse com um to delicado e humilde "Obrigada filha, que deus te abençõe".
Acordei e vi que horas eram, levantei, e logo me dirigi a cozinha, com alguma expectativa de ter algo doce e suculento, como na maioria das vezes, me decepciono. E vou ao super mercado. Caminhando na rua, logo percebi o frio que estava, mas não era só um frio, era acompanhado com uma garoa gelada, aquele vento que resseca o lábio e faz nossos olhos ficarem mais secos. Chegando ao super mercado, me deparo com algo triste, mas não tão raro de ser ver, algo que realmente me marcou, a ponte de me inspirara a fazer uma cronica. Deparada com uma situação um tanto chata, fico em pé parada por mais ou menos quinze segundos, vendo uma família de moradores de rua. O vento batendo na pele, as gotículas caindo com uma certa delicadeza sobre o rosto da filha mais nova. Uma linda família, uma mãe, um pai, e duas filhas de mais ou menos cinco anos. As mãos delicadas da filha mais velha acariciando o rosto da irmã, limpando as gotículas de água de se depositaram daquela linda menina. Eu estava usando um casaco bem pesado, e ainda conseguia sentir o vento frio passando pelos fios da roupa, e eles que nem isso tinham? Logo voltei para casa peguei um manto e leve. Ao entregar para a família, a mãe olhou para mim e disse com um to delicado e humilde "Obrigada filha, que deus te abençõe".
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